O mundo tem muitas pessoas. Racionalmente faz sentido extrapolar a realidade dos outros e tentar compreender a nossa com essa operação. No entanto racionalmente não faz sentido quando não havendo nenhum motivo essa realidade não nos "toca".

Quando o mundo racionalmente prova ser irracional estamos perante um problema de posicionamento acerca de qual dos lados nos devemos basear. Racionalmente e através de logica é possível encontrar motivos para o irracional e místico fazer sentido. Isto por outro lado não faz nenhum sentido.
Vive se uma constante batalha entre dois lados que se estranham por serem o mesmo.
Puxar uma corda pelas duas pontas é um enorme esforco que se traduz em nada, e a metáfora é a que melhor encontro pra descrever esta problemática.

Será que podemos em paz de espírito adoptar o racional e o místico ao mesmo tempo? Não é a verdade -una- segundo a sua própria definição?


Dave: If I tell you have A, B, or C, but you can only choose betwen A and B.
I could say yes you are free to choose between a or b
but you aren't really free.

N: on the other side if you don't restrict my possibilities and you give me an infinite number of choices, I'll be even less free.

Dave: why?

N: because if I have infinite choices, I can't choose anything at all due to a lack of capacity to evaluate them all.

that is, I'll have to limit the number of choices myself to be able to pick one, and so we are back to the same conceptual status of your 3 choices A and B minus C, restricted freedom.

So do we really experience freedom, or we only have some kind of perception of freedom?