Yesterday, while discussing with a screen writing teacher, I remembered something I read somewhere. The statement was simply "focus on learning the things that do not change" As people who know me know, I have this strong sense about the temporality of the things around us, Everything is temporary.
Therefore how can we focus in learning what doesn't change if everything changes?

Well, somethings change less than others, or slower let's say.

My philosophy in relation to work, life and love, is to get across as many domains as I can, and don't get too specialized in any, unless it happens by accident. The thing that changes the least in life is our ability to learn new things, the ability to adapt.

Adaptation is really important, its how we created God; a slow evolution based on adaptation.


Summer in the city from Kinesthesia on Vimeo.

Vou postar algo que nao fui eu que pensei, mas é absolutamente genial.

"Não são as ideias nem as decisões que importam - interessam, mas não importam. É a convicção. É o convencimento. Qualquer decisão é mais eficaz do que a inteligência. O pensamento é um luxo e um atraso.

Há uma experiência que estão sempre a repetir. Quando se remove o córtex a um bicho qualquer, ele deixa de pensar e de duvidar; de se sentir seguro ou não; de medir as oportunidades. E qual é a consequência? Torna-se imediatamente o chefe dos outros bichos. Os pensadores, no reino animal, são seguidores. Foi o que aconteceu com as pessoas com as piores ideias do século XX: Hitler, Estaline, Mao. Foram as que tiveram mais poder e mais mal fizeram. Porque não hesitavam e o nobre ser humano, hesitante, não resiste a quem não hesita.

Cada vez mais se ouve dizer que qualquer decisão, por muito estúpida ("vou deixar crescer um bigode!"), é mais benéfica do que a dúvida mais inteligente. Na verdade, a pessoa inteligente só decide por instantes. A decisão é emitida como os talões de estacionamento. Pode (e deve) mudar a qualquer momento porque, felizmente, nunca se sabe. Aprende-se a não saber. Aprende-se a viver com isso. Aprende-se a ser enganado, de vez em quando, quando se acerta nalguma coisa.

Recuperamos de ter tido razão, naquela vez sem exemplo. Passa-nos. Esquece-nos. A convicção é convincente, mas é perigosa, por ser o contrário da inteligência e da condição humana, que é não ter bem a certeza de quase nada.

Custa - mas assim é que é bonito."
Miguel Esteves Cardoso, Público.

(visto no blog do PReis http://pensamentosroubados.blogspot.com/ )
Sometime ago I wrote here that we are not "tabula rasas". There is no blank state.

The lesson today is really simple: Some really basic things, people just have to know.

Sometimes nature doesn't provide time to learn from experience or from others. Call it faith on the self if you wish, but some answers/decisions just have to be innate.
We do know that we should run if we see a predator in the jungle, but many things are equally dangerous and we don't that we should run away. Well; then you "die".

The funny question is, how some people know this? Or better, why some people know, and some others don't? What is the difference between them?
Not much, as a matter of fact. Self examination would say Socrates, and that would train your subconscious in taking good decisions, fast, and right.

Life is risky, but that's just so right. You live, you risk, you get "eventually" reward if you know how to live and then you die. Could it get any sweeter?.

There's a saying in Brazil that goes like " I will give a cow not to get in to a fight, but a herd not to get out from it". Personally I don't care much about cows but I do care about fights, and I know exactly when to get into one. How? No fucking idea.



Isto é a minha metade de uma conversa com uma amiga. É naturalmente adaptavel a muitas realidades:

é bem feita q te custe
e sem arriscares, eu espero que sofras um bocado, pra ao menos aprenderes com a experiência
miúda, viver é um risco por si
viver é sentir o sangue na boca
o coração no peito
e o precipício na beira dos pés


tu não vives no passado
vives no presente
tudo o q fizeste até hoje não interessa nada a ninguém, muito menos pra ti
tu vives é do que fazes agora
do q sentes agora
e o resto é literalmente historia


e ele não interessa
amar alguém é uma propriedade intrínseca


agora: explora na totalidade o que sentes
se te apetece fazer loucuras, a hora é esta