Se o cérebro é o interprete da consciência, onde está a consciência?

Uma teoria (procura em Visual Perception, de Ann Marie Barry) afirma que o consciente nada mais é que um interprete das operações cerebrais. Assim todos os nossos pensamentos e vontades não são realmente nossos, mas antes o resultado das necessidades de um sistema mecânico. A consciência funciona só como um interprete que informa o utilizador aquilo que se passa ao invés de um sistema que influencia directamente o mecanismo tal como costumamos acreditar.

É o domínio último da máquina sobre o utilizador. A matrix perfeita em que o amor é a pílula vermelha.

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