O conhecimento traz inquietações, e é mais fácil viver como uma ameba acéfala. True.
Mas como é possível que a grande massa das pessoas viva uma vida inteira sem efectuar certas considerações fundamentais sobre o seu eu?
Pessoalmente posso dar a esta questão uma resposta simples e uma complexa;
Sou hoje exactamente aquilo que escolhi ser, sem tirar nem por um milímetro, mas todas as ramificações daquilo que eu sou iriam precisar de um tempo igual ao que já vivi para caracterizar.
O eu é uma matéria complexa, atagónica e pouco consensual, mas penso que posso dizer que no fundamental, aquilo que eu sou é o impulso e a inclinação que sinto a cada momento.
.
Mas como é possível que a grande massa das pessoas viva uma vida inteira sem efectuar certas considerações fundamentais sobre o seu eu?
Pessoalmente posso dar a esta questão uma resposta simples e uma complexa;
Sou hoje exactamente aquilo que escolhi ser, sem tirar nem por um milímetro, mas todas as ramificações daquilo que eu sou iriam precisar de um tempo igual ao que já vivi para caracterizar.
O eu é uma matéria complexa, atagónica e pouco consensual, mas penso que posso dizer que no fundamental, aquilo que eu sou é o impulso e a inclinação que sinto a cada momento.
.
A mim o conhecimento do meu self n me inkienta...inkieta-me sim se um dia deixar de me conhecer e não me reconhecer a mim própria, ou não ter tempo para pensar sobre mim própria.
É importante conhecermo-nos a nós próprios.beijinho..gosto deste novo LOOK (do blog claro lol)
Se calhar conhecermo-nos a nós próprios é uma pescada de rabo na boca que não faz sentido.
Uma máquina com um fim em si mesmo é arte, e arte só por si não é real.
tás demasiado poético e o meu pensamento de momento nao te acompanha...mas acho k devemos ter consciência do k somos, o k estamos aki a fazer e o k pretendemos fazer...senão vivemos apenas como meras marionetas neste teatro k é a vida...
Td faz sentido..O homem k nao se conhece a si próprio, os seus limites e a sua força máxima, dificilmente conhece os outros.
Se bem k n seja bom estarmos completamente focados no nosso 'eu' mas faz sempre bem uma pekena reflexão...pekena reflexão para podermos depois sair dela e voltar ao mundo c outros olhos, ir ao mundo, voltar do mundo..estar em todo o lado assim.
beijinho...
As máquinas têm todas um fim para k foram concebidas mas dependendendo da utilização k lhes dás as mákinas vão respondendo aos as tuas directrizes....KD direccionas mal, não podes esperar k a máquina corresponda. Nem mesmo c inteligência artificial conseguimos ter uma máquina c um fim em sí mesmo. As maquinas são como os humanos, são frágeis..e têm um tempo de vida como nós tb...
A arte é irreal dentro da nossa cabeça, kd projectada torna-se real mas imediatamente irreal pk imediatamente estamos irracionalmente a criar arte dentro da nossa cabeça para a materializar...A arte acaba por ser também uma projecção do meu eu....beijinho Lol
ja n sei o k eskrevi aHAHAHAha
- PS, a peskadinha de rabo na boka assim se chama porke o homem mete o rabo da peskadinha na boka para a fritar...mas ai está, se não fosse o homem a por o rabo da peskada na sua boka, será k a peskada conseguia atingir o seu rabo? consegues tu projectar a tua lingua e a tua boka p o teu rabo? se fores contorcionista claro k sim..mas tens de ter treino..as peskadinhas de rabo na boka n têm kkr tipo de treino..são manipuladas dps de mortas para fikarem c o rabo na boka..mas na vdd nao sao assim na realidade...por isso, pela boka morre o peixe claro está mas a o peixe n tem o rabo na boka..apenas se alguém o lá puser..beijinho
Se calhar nada faz sentido, e somos nós próprios um fim em si mesmo. Uma máquina perpétua não tem um sentido real. A sua própria existencia lhe dá sentido, mas não tem nenhum objectivo para além de existir.
Se calhar é como a questão do paradoxo do hedonismo
"Quando alguém persegue a felicidade, esse alguém é miserável; mas, quando alguém persegue outro objectivo, ele atinge a felicidade." In wikipedia~
Quando alguem persegue o conhecimento interior é miseravel, e só o é capaz de atingir indirectamnete.
Na verdade se queres que te diga, acho que não somos máquinas perpétuas, e a questão tá toda na red pill. Viver só faz sentido por causa do amor.
Dei te uma resposta "lateral" porque não fizeste mesmo uma pergunta =p