Vicky:
A emocionalidade não pode ser copiada, é única e nunca igual a de todos os outros.
O contrário é exactamente o que acontece com a racionalidade papel de carbono.
O mundo não é feito como os modelos que se tem na cabeça de mundo, chateiam me as ideias de arrumar as coisas.
Cristina:
Eu não arrumo nada. Quero uma historia pra contar quando for velho e desafio qualquer um a me por no papel uma emoção, definida.
Mas também eu já tive assim arrumações e BAM chega um dia que o móvel pega fogo, as gavetas desaparecem e tens tudo espalhado no chão. Mais vale viver na bagunça de ideias, e um dia tropeçarmos numa coisa qlqr nova.
A experiência tb serve pra alguma coisa mas tu nao podes viver só de experiência porque não consegues adquirir mais experiência sem experimentar. Mas é importante não misturar.
Uma coisa é: dou um tiro na cabeça = sei que vou morrer
outra coisa é: arrisco me a experimentar isto que não conheço e até se calhar vale a pena.
não tens como prever o resultado, e quando não tens como prever, é estúpido basear o que fazes em experiência.
Barcelona:
Acho que o problema é que não existe uma versão feminina de mim. Eu já estou completo e só posso ser multiplicado por factores semelhantes.
Ou seja, Maria Helena.
A emocionalidade não pode ser copiada, é única e nunca igual a de todos os outros.
O contrário é exactamente o que acontece com a racionalidade papel de carbono.
O mundo não é feito como os modelos que se tem na cabeça de mundo, chateiam me as ideias de arrumar as coisas.
Cristina:
Eu não arrumo nada. Quero uma historia pra contar quando for velho e desafio qualquer um a me por no papel uma emoção, definida.
Mas também eu já tive assim arrumações e BAM chega um dia que o móvel pega fogo, as gavetas desaparecem e tens tudo espalhado no chão. Mais vale viver na bagunça de ideias, e um dia tropeçarmos numa coisa qlqr nova.
A experiência tb serve pra alguma coisa mas tu nao podes viver só de experiência porque não consegues adquirir mais experiência sem experimentar. Mas é importante não misturar.
Uma coisa é: dou um tiro na cabeça = sei que vou morrer
outra coisa é: arrisco me a experimentar isto que não conheço e até se calhar vale a pena.
não tens como prever o resultado, e quando não tens como prever, é estúpido basear o que fazes em experiência.
Barcelona:
Acho que o problema é que não existe uma versão feminina de mim. Eu já estou completo e só posso ser multiplicado por factores semelhantes.
Ou seja, Maria Helena.
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